quarta-feira, 14 de julho de 2010

é .

Hoje eu acordei inteira. Migalhas? Pedaços? Restos? Não, obrigada! Eu quero o todo, o inteiro.

Não gosto de nada que seja a metade. Não gosto do mais ou menos, do tanto faz. Gosto do extremo, do amor absoluto, da amizade intensa e sincera. Gosto do frio e do quente. Ao extremo. A temperatura ambiente não me interessa. Não quero nada morno. Eu tenho preguiça de pessoas que não erram, que não se arriscam. Tenho nojo daquelas politicamente corretas.
Eu gosto do risco, dos que se arriscam. Sempre dei a cara a tapa, nunca me rebaixei. Sempre lutei, e enfrentei meus medos. Sempre fui daquelas, que não têm medo de se expressar. É visivil no meu rosto o meu humor. Sou transparente. Eu sou assim, tenho um milhão de defeitos. Sou possessiva. Ciumenta. Mudo de opinião facil, ou não. Se eu gosto, eu amo. Se eu não gosto, eu detesto. Sou uma eterna apaixonada pelas pessoas, gosto do poder que sinto ao desvendá-las. Mas muitas vezes, o que eu mais preciso é de ficar sozinha. E eu quero, que se estiver comigo, esteja só comigo. Me dê toda a sua atenção, me provoque, me irrite, me faça gargarar.
O que for, mas por favor, me faça sentir!

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